segunda-feira, 18 de julho de 2016

The Girl on the Train

Aeroporto de Lisboa. Ainda a tentar controlar a choradeira, era a despedida final.
Estava num turbilhão emocionalmente, até que vejo a FNAC a uns metros de mim.
Entrei a pensar " É isso mesmo, vou comprar um livro." A ideia inicial era escolher um autor português. Estou desatualizada. Pego no telemóvel e decido ligar a quem me possa ajudar a escolher, mas a minha amiga está numa de livros estrangeiros. Mais uma despedida ao telefone que acaba subitamente por falta de saldo. Volto a entrar na loja e fiquei de olho neste livro por uma simples razão: estava destacado como top de vendas. Normalmente, não é um fator de escolha, mas hesitante peguei no livro e comecei a ler. Là me decidi e peguei o livro (lembro-me de olhar o preço e achar carote...), entretanto apercebo-me que tinha a versão portuguesa e a inglesa. Hesitante de novo, acabei por pegar o book! "Tenho de treinar o meu inglês e mal não faz."
Não li nem uma página durante o vôo, porque the girl on the plane adormeceu. Inédito!
Um mês depois comecei a ler. Estou viciada. Talvez por isso esteja neste momento a fazer um post sobre o livro.
E acabo de descobrir duas coisas com a minha amiga Net: a primeira é que vai sair um filme em Outubro baseado no livro (com a Emily Blunt a fazer de Rachel) e a segunda é que, definitivamente, tudo no Brasil soa bonitinho, não fosse o título traduzido para "A garota do trem".
Valeu, Paulinha!


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